Dentro do layout de loja de qualquer negócio há áreas que se destacam na atração de clientes e outras que precisam ser melhor trabalhadas. É o que chamamos de Zona Quente e Zona Fria de loja.
Preparado para entender o que é Zona Quente e Zona Fria e como tirar o melhor de cada uma? Então continue lendo!
Mas o que é Zona Quente e Zona Fria de loja?
Podemos conceituar as zonas quentes e zonas frias de uma loja da seguinte maneira:
Zonas Quentes – também chamadas de áreas positivas de loja, são as áreas que chamam mais a atenção do shopper e portanto recebem mais visitante.
Zonas Frias – também chamadas de áreas negativas de loja, são as áreas que não despertam o interesse do shopper com facilidade.
Vale destacar que o conceito de zona quente e zona fria de loja pode ser aplicado para qualquer tipo de negócio varejista.
Exemplos de Zonas Quentes
Na maioria dos casos, as zonas quentes de uma loja são:
- Parte central das gôndolas;
- Pontas de gôndola;
- A partir de 4m depois da entrada da loja;
- Ilhas baixas;
- Corredores largos;
- Prateleiras na altura dos olhos;
- E outras áreas.
Exemplos de Zonas Frias
Na maioria dos casos, as zonas frias de uma loja são:
- Entradas e saídas das lojas;
- Prateleiras próximas ao chão ou acima da campo de visão do shopper;
- Início e fim de gôndolas;
- Atrás de pilhas altas, balcões, colunas, portas de acesso, etc;
- Corredores estreitos;
- Próximo do ponto de retirada de carrinhos ou cestinhas;
- Áreas próximas dos caixas;
- E outras áreas.
Estratégias para uma Zona Quente
Como uma zona quente é normalmente mais procurada e frequentada pelo shopper, o ideal é incluir produtos com uma maior margem de lucro para o negócio.
Inclusive, capriche no design de loja em pontos quentes também. Não é porque é uma região com facilidade para atrair o shopper que você pode negligenciar aspectos como iluminação, sinalização e layout.
Estratégias para uma Zona Fria
Uma boa estratégia para aumentar o resultado das zonas frias é justamente aplicar diferentes técnicas de merchandising, principalmente de visual merchandising, para atrair a atenção do shopper.
Além disso, incluir produtos de alto giro e que são frequentemente procurados pelo shopper também pode trazer bons resultados. Por exemplo, expor mercadorias como pilhas, doces e lâminas de barbear próximo ao checkout.
Promoções também podem ajudar a “esquentar” uma zona fria. Além de visual merchandising, a sinalização deve ser impecável nessas regiões.
Uma boa dica para aumentar as vendas em uma zona fria é incluir ações para sazonalidades nela, como por exemplo, decorações, cartazes e exibitécnica.
Conclusão
Espero que você tenha entendido a diferença entre uma zona quente e uma zona fria de loja e formas de trabalhar cada uma dessas peculiaridades. Transforme desafios em fonte de receita para o negócio e formas de fidelizar clientes.
Para que você consiga se dedicar no planejamento de estratégias para uma zona quente ou uma zona fria, é preciso contar com um bom sistema de gestão empresarial.
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